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quarta-feira, 9 de abril de 2014

FAVELA" EM XIQUE-XIQUE (BA)



A"favela" continua crescendo.

Típico barraco da "favela" em Xique-Xique (BA)

Curral de bovinos
   É uma pena o descaso com que as nossas autoridades municipais e estaduais têm tratado a parte do Rio São Francisco que banha a cidade de Xique-Xique (BA).
   Formou-se entre o cais e a margem do rio, exatamente no local onde as embarcações ancoram, uma "favela" que cresce diuturnamente sob os olhares complacentes do Prefeito Municipal e do representante do Ministério Público da Bahia, que tem, entre outras funções, o dever de zelar pela preservação do meio ambiente.
   Além dos barracos de taipa sem nenhuma estrutura sanitária cujos moradores lançam os dejetos e outras sujeiras diretamente nas águas do Rio São Francisco o local, também foi escolhido para a construção de currais de bovinos.
   Quero chamar a atenção da Câmara Municipal, cujos Vereadores são os legítimos representantes do povo. A eles, diretamente, cabe a solução do problema ou através de lei municipal ou via Ação Judicial.
    A ação mais adequada seria a AÇÃO CIVIL PÚBLICA, mas o nosso Promotor de Justiça não está interessado nisso.
     Aguardamos o posicionamento da Câmara de Vereadores como última instância para resolver esse grave problema de saúde pública e preservação do meio ambiente. 

segunda-feira, 7 de abril de 2014


Foto Interessante: CASA DE TAIPA


Esta feliz foto do conterrâneo Cincinato retrata com fidedignidade a típica casa de um vaqueiro em Xique-Xique (BA). É no alpendre da casa onde deixa todo o seu material de trabalho, ao alcance da mão, para a qualquer momento selar o seu cavalo e cair no campo.

Foto: Cincinato Imagens

domingo, 6 de abril de 2014


Evangelho Dominical: RESSURREIÇÃO DE LÁZARO.

EVANGELHO DE SÃO JOÃO 11, 1-45


 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
Naquele tempo,  1 Lázaro caiu doente em Betânia, onde estavam Maria e sua irmã Marta. 2 Maria era quem ungira o Senhor com o óleo perfumado e lhe enxugara os pés com os seus cabelos. E Lázaro, que estava enfermo, era seu irmão.
3 Suas irmãs mandaram, pois, dizer a Jesus: “Senhor, aquele que tu amas está enfermo”.
4 A estas palavras, disse-lhes Jesus: “Esta enfermidade não causará a morte, mas tem por finalidade a glória de Deus. Por ela será glorificado o Filho de Deus”.
5 Ora, Jesus amava Marta, Maria, sua irmã, e Lázaro.
6 Mas, embora tivesse ouvido que ele estava enfermo, demorou-se ainda dois dias no mesmo lugar.
7 Depois, disse a seus discípulos: “Voltemos para a Judéia”.
8 Mestre, responderam eles, “há pouco os judeus te queriam apedrejar, e voltas para lá?”
9 Jesus respondeu: “Não são doze as horas do dia? Quem caminha de dia não tropeça, porque vê a luz deste mundo.
10 Mas quem anda de noite tropeça, porque lhe falta a luz”.
11 Depois destas palavras, ele acrescentou: “Lázaro, nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo”.
12 Disseram-lhe os seus discípulos: “Senhor, se ele dorme, há de sarar”.
13 Jesus, entretanto, falara da sua morte, mas eles pensavam que falasse do sono como tal.
14 Então Jesus lhes declarou abertamente: “Lázaro morreu.
15 Alegro-me por vossa causa, por não ter estado lá, para que creiais. Mas vamos a ele”.
16 A isso Tomé, chamado Dídimo, disse aos seus condiscípulos: “Vamos também nós, para morrermos com ele”.
17 À chegada de Jesus, já havia quatro dias que Lázaro estava no sepulcro.
18 Ora, Betânia distava de Jerusalém cerca de quinze estádios.
19 Muitos judeus tinham vindo a Marta e a Maria, para lhes apresentar condolências pela morte de seu irmão.
20 Mal soube Marta da vinda de Jesus, saiu-lhe ao encontro. Maria, porém, estava sentada em casa.
21 Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido!
22 Mas sei também, agora, que tudo o que pedires a Deus, Deus to concederá”.
23 Disse-lhe Jesus: “Teu irmão ressurgirá”.
24 Respondeu-lhe Marta: “Sei que há de ressurgir na ressurreição no último dia”.
25 Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá.
26 E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá. Crês nisto?”
27 Respondeu ela: “Sim, Senhor. Eu creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, aquele que devia vir ao mundo”.
28 A essas palavras, ela foi chamar sua irmã Maria, dizendo-lhe baixinho: “O Mestre está aí e te chama”.
29 Apenas ela o ouviu, levantou-se imediatamente e foi ao encontro dele.
30 (Pois Jesus não tinha chegado à aldeia, mas estava ainda naquele lugar onde Marta o tinha encontrado.)
31 Os judeus que estavam com ela em casa, em visita de pêsames, ao verem Maria levantar-se depressa e sair, seguiram-na, crendo que ela ia ao sepulcro para ali chorar.
32 Quando, porém, Maria chegou onde Jesus estava e o viu, lançou-se aos seus pés e disse-lhe: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido!”
33 Ao vê-la chorar assim, como também todos os judeus que a acompanhavam, Jesus ficou intensamente comovido em espírito. E, sob o impulso de profunda emoção,
34 perguntou: “Onde o pusestes?” Responderam-lhe: “Senhor, vinde ver”.
35 Jesus pôs-se a chorar.
36 Observaram por isso os judeus: “Vede como ele o amava!”
37 Mas alguns deles disseram: “Não podia ele, que abriu os olhos do cego de nascença, fazer com que este não morresse?”
38 Tomado, novamente, de profunda emoção, Jesus foi ao sepulcro. Era uma gruta, coberta por uma pedra.
39 Jesus ordenou: “Tirai a pedra. Disse-lhe Marta, irmã do morto: Senhor, já cheira mal, pois há quatro dias que ele está aí”
40 Respondeu-lhe Jesus: “Não te disse eu: Se creres, verás a glória de Deus?” Tiraram, pois, a pedra.
41 Levantando Jesus os olhos ao alto, disse: “Pai, rendo-te graças, porque me ouviste.
42 Eu bem sei que sempre me ouves, mas falo assim por causa do povo que está em roda, para que creiam que tu me enviaste”.
43 Depois destas palavras, exclamou em alta voz: “Lázaro, vem para fora!”
44 E o morto saiu, tendo os pés e as mãos ligados com faixas, e o rosto coberto por um sudário. Ordenou então Jesus: “Desligai-o e deixai-o ir”.
45 Muitos dos judeus, que tinham vindo a Marta e Maria e viram o que Jesus fizera, creram nele.
Palavra da Salvação
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Recordando as copas: 1966 - INGLATERRA




                  COPA DE 1966
Festa inglesa, com polêmica na final

          A sétima Copa, com 32 jogos e 89 gols,  foi realizada na Inglaterra no ano de 196, ocasião em que a Inglaterra sagrou-se campeã mundial. O jogo final foi realizado contra a  Alemanha Ocidental que perdeu por 4 x 2.
    Pode-se dizer que a Copa da Inglaterra foi um torneio de zebras, embora o mascote tenha sido um Leão – Willie, o primeiro da história dos Mundiais – e o herói tenha sido um cachorro – Pickles, que encontrou a Taça Jules Rimet em um jardim, após o troféu ter sido roubado. Mas foram mesmo os resultados inesperados, popularmente conhecidos como zebras, que apareceram em profusão nos campos britânicos e marcaram a competição.
    Os bicampeões Brasil e Itália, por exemplo, foram eliminados ainda na primeira fase. Os italianos foram derrotados pela Coreia do Norte e desembarcaram em casa sob chuva de tomates atirados pelos irados torcedores. O Brasil, mesmo com Pelé e Garrincha na delegação, não conseguiu mostrar o mesmo futebol das Copas anteriores e também deu adeus mais cedo, depois de ser atropelado pela seleção portuguesa de Eusébio.
     Craque e artilheiro do torneio, com nove gols, Eusébio conseguiu levar Portugal ao terceiro lugar, até hoje a melhor colocação da história dos lusitanos. Outro nome que apareceu durante o Mundial de 1966 foi o do alemão Franz Beckenbauer. Aos 20 anos, o Kaiser começou a encantar o planeta e levou a Alemanha Ocidental à final da competição.
     Havia chegado a vez dos ingleses, os inventores do futebol. Depois de não se interessar pelas primeiras edições da Copa do Mundo, passar vergonha com uma derrota para os Estados Unidos em 1950 e fazer figuração de 1954 a 1962, a seleção britânica aproveitou a vantagem de jogar em casa e, com uma geração de ouro formada por nomes como Bobby Moore, Alan Ball, Geoff Hurst e Bobby Charlton, enfim levantou a taça Jules Rimet.
    Os anfitriões passaram pela Argentina nas quartas de final e contaram com dois gols do craque Bobby Charlton para superar a seleção portuguesa de Eusébio. Mas, na final, um lance polêmico marcou a vitória sobre a Alemanha Ocidental. Geoff Hurst foi o herói do triunfo inglês por 4 x 2 no estádio de Wembley ao marcar três gols na final, dois deles na prorrogação. Hurst detém o recorde de mais gols marcados em uma decisão de Copa do Mundo da FIFA, embora até hoje permaneçam dúvidas quanto à legitimidade do seu segundo gol. A bola bateu no travessão e não teria cruzado a linha, mas o tento foi validado pelo auxiliar Tofik Bakhramov. Emoção nas arquibancadas e festa de norte a sul da Inglaterra.
   Decepção verde e amarela
    Bicampeão do mundo, em 1958 e 1962, o Brasil era favoritíssimo para a Copa da Inglaterra. Ainda mais porque contava com Garrincha e Pelé. E a estreia animou a torcida brasileira. Em Liverpool, terra dos Beatles, Pelé e Garrincha marcaram os gols que garantiram a vitória sobre a Bulgária por 2 x 0. Foi a última vez que os dois jogaram juntos. E o Brasil jamais perdeu com Pelé e Garrincha em campo. Mas, na Copa de 1966, a alegria durou por apenas uma partida.
    Uma entrada violenta que recebeu na estreia tirou Pelé do segundo jogo da seleção brasileira, diante da Hungria. O resultado foi desastroso: 3 x 1 para os húngaros e a primeira derrota brasileira em Copas depois de 13 jogos.
    De volta para a partida contra Portugal, Pelé foi caçado em campo e desapareceu diante do brilho de Eusébio, que marcou duas vezes na vitória de 3 x 1 dos lusitanos. Acabava ali a participação na Copa do time que havia encantado o mundo nos anos anteriores.
 Fonte: FIFA
Seleção Brasileira 1966

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