Quem
mora em Salvador e necessita trabalhar em Camaçari, ou o contrário, tem
reclamado dos engarrafamentos na rodovia)
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Obras em vias públicas, na
maioria das vezes, trazem muitos transtornos, sobretudo quando afetam a rotina
das pessoas. É o que está acontecendo com o trabalho de duplicação e
restauração das vias Parafuso e Cia/Aeroporto – principal ligação entre
Salvador e Camaçari – que tem provocado longos congestionamentos,
principalmente nos horários de pico. Quem mora em Salvador e necessita
trabalhar em Camaçari, ou o contrário, tem reclamado dos engarrafamentos na
rodovia. O trecho entre o entroncamento que dá acesso a via Cascalheira e o
viaduto dos Trabalhadores é o mais crítico. Outro ponto que tem sido motivo de
reclamações é um pouco antes do bairro São Cristóvão, na capital baiana. Além
dos engarrafamentos em alguns trechos, grandes filas são
formadas nas praças de pedágio, o que tem provocado ainda mais queixa de quem
precisa transitar pela rodovia. Procurada pela equipe do
Camaçari Fatos e Fotos (CFF), a assessoria de comunicação da Concessionária
Bahia Norte (CBN), informou que os serviços de duplicação da rodovia necessitam
ser feitos ao longo do dia por questão de segurança e atendendo a legislação
trabalhista e sindical, contudo, segundo eles, diversas providências estão
sendo tomadas para minimizar os transtornos. Segundo a assessoria, uma dessas ações é “pare-siga”: interrupção parcial do
trânsito de veículos através de placas mostradas pelos funcionários da
construtora. Outra é suspender os trabalhos nos horários de maior movimento. Além
disso, equipes fazem o trabalho de antecipação da cobrança do pedágio, onde o
motorista passa mais rápido pela cabine e só entrega o comprovante de
pagamento.
Prazo para o término
Ainda de acordo com a assessoria CBN, a obra de duplicação dos 14 quilômetros
da Cia/Aeroporto ficará pronta até fevereiro de 2013, já os 24 quilômetros da
Via Parafuso serão entregues em agosto. Enquanto isso não acontece, quem
trafega pela rodovia terá que aturar as constantes esperas provocadas pelos
engarrafamentos. Fonte CFF
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