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sexta-feira, 18 de maio de 2012

CÉZAR BORGES NO BANCO DO BRASIL E AS BOATARIAS COM O GOVERNO WAGNER


In Estado

18/05/2012

Nos atos dos convites, já que o PMDB de Geddel apoiava Dilma na Bahia e o PR presidido regionalmente por César Borges de igual modo, a então candidata Dilma firmou seu compromisso. A indicação de Geddel saiu no início do governo, por não haver atrito, pelo contrário, com o PMDB nacional. Mas a de César demorou, justo pelos problemas que giraram em torno do PR nacional, envolvido no que a presidente chama de “malfeito’ (corrupção, numa palavra mais objetiva) que atingiu o presidente da legenda, Alfredo Nascimento. A insatisfação do PR rolou e ainda perdura. Agora com a situação mais calma, a presidente honrou a promessa e fez o convite ao ex-senador para ser vice-presidente do BB. Parou por ai.

O zunzunzum do convite deu margem a uma boataria sem tamanho envolvendo cargos no governo de Wagner para o PR baiano. Como normalmente acontece, o ruído se espalhou pela imprensa (contaminou esta coluna que agora repõe os pesos e as medidas dos dois fatos). Assim, nem Geddel chegou, nem César chegará a cargos federais por fatos aqui gerados envolvendo o governo baiano. Tudo tem a ver com a campanha presidencial. A esse assunto só volto, a partir das revelações que ora faço, se surgiram fatos novos e concretos. Por hora, ponto final e a Inês é morta.

Por Samuel Celestino
Marcadores: Estado

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