Segundo informações, a filha de Maria, E. S. A de 14 anos, teria tido o
bebê no dia 15 de novembro em Picos, porém ninguém sabia que a adolescente
estava grávida, nem mesmo o pai da garota, o agricultor Edimar Augustinho. Para
a polícia, a acusada disse que o bebê nasceu prematuro e não resistiu.
De acordo com documentos do Hospital Regional Justino Luz, a criança
nasceu saudável após 34 semanas de gestação e a Declaração de Nascido Vivo
(DN), documento de identidade provisória expedido pelo hospital, atestou que a
criança saiu do centro de saúde ainda viva, no sábado, dia 16/11. O corpo do
recém-nascido foi encontrado enterrado e em estado avançado de decomposição no
quintal da casa da família. A polícia fez a exumação do cadáver na noite dessa
sexta-feira (21), que será levado para o IML, em Teresina, para que o motivo e
a data da morte da criança possam ser comprovados. A menor, que está internada
com problemas de saúde, informou ao Conselho Tutelar, que nem chegou a pegar a
sua filha no colo. A avó, já foi autuada em flagrante por ocultação de cadáver
e será investigada se teve ou não participação na morte na criança.
Fonte: Estado
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