Documentos
do Acervo da Ditadura, do Arquivo Nacional, mostram que a presidente Dilma
Rousseff foi monitorada desde o início do período do regime militar no Brasil
(1964-1985) até o fim do governo de José Sarney (1985-1990). Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, existem no
arquivo 181 documentos que fazem referência à presidente.
O
monitoramento de Dilma teve início quando ela era estudante universitária, em
1968. Durante o governo Sarney, o SNI (Serviço Nacional de Informações)
produziu 17 documentos sobre a presidente. Neles, o serviço a apontava como
parte de uma infiltração de comunistas em órgãos da prefeitura e do governo do
Rio Grande do Sul e destacava sua atuação no grupo armado de esquerda
VAR-Palmares e Colina. A reportagem cita que Sarney, através de sua assessoria,
disse que enquanto estava na Presidência, não teria dado autorização para que o
SNI fizesse “levantamentos sobre a vida privada” de “nenhum brasileiro”. Além
disso, afirmou não ter conhecimento sobre objetivos e resultados do SNI. Fonte estadão.com.br
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