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quinta-feira, 26 de julho de 2012

O MUNDO FASHION COMENTA. SURGIU A SUBSTITUTA DE GISELE BÜNDCHEN . A PODEROSA É A GAÚCHA CINTIA DICKER. – GUARDE BEM ESSE NOME.



Não existe uma só pessoa, no mundão fashion de Nova York, Londres, Paris, Milão que diga, de cara: “Ela é brasileira.” Tudo bem que o estereótipo da top made in Brazil esteja mais para Gisele Bündchen do que para, digamos, Fernanda Tavares ou Emanuela de Paula, mas nem assim Cintia Dicker está dispensada de esclarecer sobre sua verdadeira origem, ela que, nos Estados Unidos, onde mora há sete anos, é quase sempre confundida, graças àqueles cabelos vermelhos e àquelas sardas que dá vontade de contar, uma por uma.
Cintia Dicker é produto nacional, autêntico, genuíno, original, para exportação, procedente daquele celeiro de beldades que é o Rio Grande do Sul, se bem que, é bom admitir, esteja na cara – e no sobrenome – o tributo que ela paga ao DNA de ancestrais alemães (o sobrenome Dick ela teve de mudar na América, por culpa de uma sutileza semântica do inglês). Cintia é de Campo Bom, na Serra Gaúcha, a meia hora de carro de Gramado. A cidade é uma daquelas típicas colônias alemãs fechadas em si mesmas, onde as famílias preservam hábitos e a língua de origem (meio estropiada, é verdade, pelas décadas e décadas de isolamento), ainda que a imigração dos antepassados tenha acontecido mais de um século atrás – no caso de Cintia, a bisavó materna. Mas os traços culturais são ainda tão fortes que Cintia aprendeu o alemão em família. De todo modo, o que interessa é que o blend genético produziu uma preciosidade, vocês não concordam?

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