O
Sistema Único de Saúde
colocará em sua rede de atendimento, no próximo ano, o Telaprevir e o Boceprevir
para atender todos os portadores de cirrose e fibrose avançada, que fazem parte
do grupo de maior risco de progressão da doença e de morte. O ministro da Saúde,
Alexandre Padilha, durante lançamento de campanha nacional
contra hepatites virais na Organização Pan-Americana de Saúde, em Brasília. No
Brasil, os dados epidemiológicos mais atualizados das hepatites A, B, C, D e E
registram 33.000 casos da doença anualmente. Os novos medicamentos, direcionados
ao tipo C, fazem parte da classe de inibidores de protease, a mais moderna para
combater a doença em todo o mundo. O Telaprevir e o Boceprevir têm uma taxa de
eficácia de 80% − o dobro do sucesso obtido com a estratégia convencional
utilizada atualmente, que associa dois medicamentos, o Interferon Peguilato
(injetável) e a Ribavirina (via oral), cujo tratamento tem duração de 48 a 72
semanas. Os novos medicamentos são administrados oralmente, e têm duração de até
48 semanas. Fonte BN
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