Praticamente
em linha com o esperado pelo mercado e um salto sobre o ganho de R$ 91 milhões
do ano anterior. O resultado exclui receita bruta de R$ 98 milhões de área de
empreendimentos imobiliários.
A
margem de lucro atendeu às expectativas do mercado e superou o ganho de 2011. A
maior rede de varejo do país apurou um lucro antes de juros, impostos,
depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de R$ 692 milhões,
expansão de 7,9% sobre o obtido no segundo trimestre de 2011. A geração de caixa
ficou praticamente em linha com os R$ 707,2 milhões esperados pelo mercado,
segundo pesquisa da agência de notícias Reuters
com oito analistas.
A
margem no período ficou praticamente estável, passando de 5,7 para 5,8%,
excluindo resultados da divisão GPA Malls & Properties, que administra os
ativos imobiliários da rede de varejo e que fechou contratos de permuta de
terrenos com Cyrela e Pitangueiras Desenvolvimento Imobiliário.
Em
termos consolidados, incluindo os ativos imobiliários, a rede teve lucro líquido
de R$ 255 milhões no trimestre passado ante ganho de R$ 91 milhões de abril a
junho de 2011.
A
companhia apurou uma receita líquida de vendas consolidada de R$ 12,037 bilhões
no segundo trimestre, crescimento de 6,8% no comparativo anual e ligeiramente
abaixo do esperado por analistas, de faturamento de R$ 12,122
bilhões.
O
crescimento da receita bruta de vendas no conceito “mesmas lojas” da área de
alimentos do grupo foi de 4,7% no trimestre. Mas, em termos reais, houve recuo
de 0,2% no período.
A
companhia afirmou que diferentemente do segundo trimestre de 2011, o período de
compras que antecede a Páscoa impactou também o primeiro trimestre neste ano.
Segundo o Pão de Açúcar, as vendas da divisão ficaram “em linha, portanto, com
dados apresentados pelo IBGE, que apontou o menor ritmo de crescimento desde
março de 2009 para o varejo”.
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