Jaciene foi
esfaqueada em casa, em SP
Madrasta é a principal suspeita e está presa em SP, segundo a polícia. Delegado informou que laudos do IML devem sair entre 10 e 15 dias. Nesta terça-feira (18), foi enterrado em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, o corpo deJaciane Santos de Farias, de 16 anos, morta em São Vicente, no litoral de São Paulo, no último sábado (15). De acordo com a polícia, a madrasta é a principal suspeita do crime e está presa. A polícia informou também que os laudos do Instituto Médico Legal (IML) que podem revelar informações sobre o crime devem sair entre 10 e 15 dias. Conforme a polícia, a madrasta é a principal suspeita e está presa na cadeia feminina, anexa ao 2º Departamento de Polícia de São Vicente. O G1 também entrou em contato com o advogado da madrasta, Cleiber Abdalla, que informou que aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML). Até que o resultado saia, o advogado não pedirá revogação e nem relaxamento de prisão. A perícia apreendeu a faca supostamente usada no crime e que já havia sido lavada, além de roupas sujas de sangue guardadas no armário da casa. O delegado Pedro dos Anjos informou, nesta terça-feira (18), que os laudos do IML sobre os ferimentos sofridos pela jovem e com o DNA do sangue encontrado na faca devem sair entre 10 e 15 dias. Segundo a família da adolescente, ela foi para a cidade paulista para viver com o pai e com a madrasta. O pai está preso há seis meses e a madrasta foi presa como principal suspeita do crime. Em depoimento, a madrasta disse à polícia que foi amarrada por um homem que entrou na casa. O suspeito teria ido ao quarto da adolescente, onde a matou. No entanto, o delegado que investiga o caso desconfiou da versão. "Não há indícios que seja um roubo porque a maneira como ela foi brutalizada indica vingança ou estado emocional muito alterado. Ela levou várias facadas, teve fio de ferro amarrado no pescoço, então a situação na qual o corpo foi encontrado denota que houve um estado emocional muito alterado por parte de quem praticou o homicídio", explicou o delegado Juvenal Marques Ferreira Filho.
Madrasta é a principal suspeita e está presa em SP, segundo a polícia. Delegado informou que laudos do IML devem sair entre 10 e 15 dias. Nesta terça-feira (18), foi enterrado em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, o corpo deJaciane Santos de Farias, de 16 anos, morta em São Vicente, no litoral de São Paulo, no último sábado (15). De acordo com a polícia, a madrasta é a principal suspeita do crime e está presa. A polícia informou também que os laudos do Instituto Médico Legal (IML) que podem revelar informações sobre o crime devem sair entre 10 e 15 dias. Conforme a polícia, a madrasta é a principal suspeita e está presa na cadeia feminina, anexa ao 2º Departamento de Polícia de São Vicente. O G1 também entrou em contato com o advogado da madrasta, Cleiber Abdalla, que informou que aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML). Até que o resultado saia, o advogado não pedirá revogação e nem relaxamento de prisão. A perícia apreendeu a faca supostamente usada no crime e que já havia sido lavada, além de roupas sujas de sangue guardadas no armário da casa. O delegado Pedro dos Anjos informou, nesta terça-feira (18), que os laudos do IML sobre os ferimentos sofridos pela jovem e com o DNA do sangue encontrado na faca devem sair entre 10 e 15 dias. Segundo a família da adolescente, ela foi para a cidade paulista para viver com o pai e com a madrasta. O pai está preso há seis meses e a madrasta foi presa como principal suspeita do crime. Em depoimento, a madrasta disse à polícia que foi amarrada por um homem que entrou na casa. O suspeito teria ido ao quarto da adolescente, onde a matou. No entanto, o delegado que investiga o caso desconfiou da versão. "Não há indícios que seja um roubo porque a maneira como ela foi brutalizada indica vingança ou estado emocional muito alterado. Ela levou várias facadas, teve fio de ferro amarrado no pescoço, então a situação na qual o corpo foi encontrado denota que houve um estado emocional muito alterado por parte de quem praticou o homicídio", explicou o delegado Juvenal Marques Ferreira Filho.
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