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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Pelo menos quatro secretários podem deixar governo Rui



As declarações do governador Rui Costa (PT) indicando que pode fazer mudanças no governo neste início de ano geraram fortes especulações em torno da substituição de alguns nomes do secretariado. A mais forte delas diz respeito à saída do secretário estadual de Educação, Osvaldo Barreto, cuja troca é considerada certa desde o ano passado, conforme antecipado por este Política Livre.
As especulações envolvem, no entanto, outros nomes. O secretário estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Carlos Martins, por exemplo, é dado como carta fora do baralho porque sua candidatura à Prefeitura de Candeias está praticamente selada. Outro que se comenta que pode deixar o governo é Edelvino Góes, atual titular da secretaria estadual de Administração.
Depois de um ano de trabalho, seu desempenho é criticado internamente na administração tanto em sua pasta como em outras. Os mais incisivos acusam Góes de ter cometido um pecado capital: ter ficado sob a órbita exclusiva do antecessor, Manoel Vitório, atual secretário da Fazenda. Para ilustrar o que dizem, alguns chegam a ironizar, dizendo que, como secretário de Administração, Góes “é um ótimo chefe de Gabinete de Vitório”.
Outro que não anda bem na fita é Bruno Dauster, que comanda a Casa Civil. Em alguns setores da administração, chegam a chamá-lo de “O Confuso”, dados os desentendimentos que protagoniza com colegas, com os quais já entrou em vários atritos. Também alegam que o que funciona hoje na pasta é devido ao próprio governador, que a ocupou no governo do antecessor Jaques Wagner.

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